Essas faces sem nome
atravessam o meu caminho
percorrem rios noturnos
amanhecidos
esquecidos
na penumbra
um único gesto
um tom
vibra dentro de uma alma
que se divide em duas
apenas um olhar
uma solitária sensação
equivalem a uma eternidade
em lapsos segundos
terça-feira, 27 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Outono!
Os violinos a cantar
notas de ventos
doces e ascendentes
alvoradas dançam suavemente
as folhas sucubem
crepúsculos desvanecem
no rubor dos pensamentos
brisas perfumam
e tingem de dourado
a frivolidade dos dias
cravos anunciam a morte
a vida
o desabrochar das ilusões
e nesse naufrágio de corações
a maresia invande a alma
do pulsar dos sonhos de cada um.
sábado, 10 de maio de 2008
Eu gosto de sentir o calor da lágrima cair delicadamente sobre a minha face.
Denuciando os meus pensamentos defeituosos.E à você eu peço perdão pelas minhas irregularidades; agora sei o sabor da verdade e dói, não, lateja apenas, pois são incomensuráveis os meus pecados, aos poucos vou esmiuçando cada um...
E você Cor de mar eu agradeço por dividir sua alma comigo e aos poucos ir descobrindo com seu coração o significado das coisas.Ao Brilho das estrelas eu peço sua paz, por ter me descoberto no meio de tanta confusão.
Denuciando os meus pensamentos defeituosos.E à você eu peço perdão pelas minhas irregularidades; agora sei o sabor da verdade e dói, não, lateja apenas, pois são incomensuráveis os meus pecados, aos poucos vou esmiuçando cada um...
E você Cor de mar eu agradeço por dividir sua alma comigo e aos poucos ir descobrindo com seu coração o significado das coisas.Ao Brilho das estrelas eu peço sua paz, por ter me descoberto no meio de tanta confusão.
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