às ignorâncias do meu tempo
aos meus vícios.
Que meus olhos não se iludam
com a beleza
com o prazer.
Que minha boca não devaneie
com o prazer.
Que minha boca não devaneie
não pretendo gastar meu batom à toa
em lábios profanos
Que a minha voz se cale
diante da dor
ele é minha
não tem máscara,
é pura e profunda.
Que eu não ouça
o sussurrar dos anjos soturnos
que me moldam em carne e osso.
Tentação e sombras.
Que isso não passe de uma metamorfose.
em lábios profanos
Que a minha voz se cale
diante da dor
ele é minha
não tem máscara,
é pura e profunda.
Que eu não ouça
o sussurrar dos anjos soturnos
que me moldam em carne e osso.
Tentação e sombras.
Que isso não passe de uma metamorfose.
2 comentários:
Sempre é, querida. Sempre.
Amém. Espero pelas mesmas coisas!
Obrigada pelo simpático comentário lá no blog! Em breve vão aparecer textos novos por lá... beijos!
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