segunda-feira, 8 de junho de 2009

Servatis a malificum

Que eu não me entregue
às ignorâncias do meu tempo
aos meus vícios.
Que meus olhos não se iludam
com a beleza
com o prazer.
Que minha boca não devaneie
não pretendo gastar meu batom à toa
em lábios profanos
Que a minha voz se cale
diante da dor
ele é minha
não tem máscara,
é pura e profunda.
Que eu não ouça
o sussurrar dos anjos soturnos
que me moldam em carne e osso.
Tentação e sombras.
Que isso não passe de uma metamorfose.




2 comentários:

Bárbara Lemos disse...

Sempre é, querida. Sempre.

La Maya disse...

Amém. Espero pelas mesmas coisas!

Obrigada pelo simpático comentário lá no blog! Em breve vão aparecer textos novos por lá... beijos!