segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Não vou me entregar as suas intenções maldosas, por mais que eu tenha tempo e desse tempo eu faço meu túmulo em vida. Corpo fechado; é como se eu não tivesse voz, é como se eu não importasse, o que sou por dentro. Rumo; era o que eu estava procurando, mas sempre desviando. E o que pode acontecer agora? Pra me tirar desse inferno, desse inferno que queima no meu peito. Quais demônios ainda tenho que enfrentar? Não passo de chamas e cinzas.

Um comentário:

Isabella F. disse...

Todo mundo em vários momentos da vida se sente meio se mrumo...