quinta-feira, 25 de junho de 2009

Estava nua em um canto qualquer, frágil e desprotegida, ferida por tanta indiferença e covardia.
Sentia seu coração pulsando firme e pausado, em um breve espaço de silêncio que doía.
Era só silêncio, sempre a falta.Enquanto queria escândalos, gritaria, arranhões, promessas, ilusão, mordidas, mentiras...mas é sempre silêncio.

5 comentários:

Gustavo Machado disse...

O silência fala demais :) ;*

Antonio Sávio disse...

"E eis que aparece a necessidade de ser forte quando se depara frente a frente com a própria face".
Lindos versos srta sumida. Saudades,
Beijos.

Gustavo Machado disse...

*silêncio

Bárbara Lemos disse...

Acho que o silêncio tem sido meu alento nos últimos meses...

Isabella F. disse...

Sabe...o silêncio já salvou minha vida várias vezes...