"(...) convencida, como eu também o estava, de que um encontro casual era o menos casual em nossas vidas e de que as pessoas que marcam encontros exatos são as mesmas que precisam de papel com linhas para escrever ou aquelas que começam a apertar pela parte de baixo o tubo de pasta dentifrícia."
(O jogo da Amarelinha, Julio Cortázar: Capítulo I. 6 ed. Civilização Brasileira)
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