terça-feira, 22 de outubro de 2013

"Há esperas que nunca se aprendem. Mesmo sob o dilúvio, continuaremos aguardando a chuva. É de outra água que esperamos."

(Mia Couto in: Venenos de Deus, remédios do Diabo. Companhia das Letras, 2008. p.140)

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