domingo, 7 de novembro de 2010

Ritual

No topo da montanha, o renascimento. Seu olhar vulgar sobre o divino (pausa). Deixe a névoa cercá-lo; bela manhã, dia de sonho. Sua flecha, sua escolha, sua honra. Coração de cavaleiro. Nos pulsos as serpentes.

Espalhe seu fogo. Acenda as tochas da salvação. Queime de novo. Céu e inferno em uma só noite. O ritual chama-o, ventos do destino.

Linhas vermelhas. O trajeto do rio muda com as ações dos homens. Sangue fluindo da terra. A chama ainda queima, o fogo se espalha lentamente.

As folhas caem, sua dança permanece nessa estação. Tudo está escurecendo. Oh! Sol! Novo dia! Nova era! O ritual anseia por você.

Nenhum comentário: